PTN e o comércio mais caro da região: o que impacta na precificação?
![]() |
Reprodução |
Os consumidores e clientes do comércio de Presidente Tancredo Neves estão notando e reclamando dos altíssimos preços, quando comparam os mesmo produtos em comércio de cidades circunvizinhas.
Uma cesta básica, de 10 quilos s custa pouco menos de R$ 200,00 (duzentos reais). Já em Wenceslau Guimarães, com o feijão até melhor de cozinhar uma cesta na mesma quantidade e tipo de produtos na composição custa em média de R$ 150,00. Leite “NINHO” fase 1+, tem uma diferença de quase R$ 6,00 (seis reais).
Além dos mencionados acima podemos referenciar o preço da carne que, em Valença, a diferença se aproxima dos R$ 10,00 (dez reais) a menos, para o mesmo corte de carne.
Com tantos valores praticados em altíssimas diferenças, o NT
faz a seguinte provocação:
Quais os critérios para a política de preços local?
Os impostos pagos em PTN são mais caros que em Valença?
Se as distribuidoras são as mesmas como o consumidor não reclamar de lesão existindo grandes diferenças no mesmo produto quando pesquisado em estabelecimentos diferentes no comércio tancredense?
Em face o Código de Defesa do Consumidor narra em suas
descrições do Artigo 39:
IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor,
tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para
impingir-lhe seus produtos ou serviços;
X - elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços.
(Incluído pela Lei nº 8.884, de 11.6.1994).
Resta ao consumidor começar a constituir provas em fotos e vídeos para reclamar junto ao PROCON: (71) 3116-8550 https://www.google.com/search?q=procon+ba&oq=procon&aqs=chrome.1.69i57j0l7.4947j0j4&sourceid=chrome&ie=UTF-8
Notícia na tela