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Na tarde de domingo (17), Mazinho e esposa deram entrada no hospital de Teolândia em busca de atendimento, após ela sentir fortes fortes dores de cabeça. Devido a demora demasiada em conseguir atendimento, recorreram ao munícipio vizinho.
Uma vez que foi feito a ficha e aguardou ser chamado, ao perceber a demora por mais ou menos 15 min, optou pela entra a sala de emergência do hospital onde foi informado a necessidade de passar pela triagem. Até então procedimento padrão das emergências.
Triagem feita e continuou à espera, porém sem justificativa consideração que não havia outros pacientes a serem atendidos, apenas aquele casal aguardando. Percebendo que não seriam atendidos, Maninho juntamente com a paciente retirou-se do hospital e retornou para Wenceslau Guimarães, sendo a paciente atendida imediatamente e medicada e foi liberada após horário normal padrão ao procedimento.
Segundo Mazinho, no momento tinha um vereador no hospital e presenciou o fato. Vale ressaltar que ela tinha o suporte e as condições para se locomover e buscar outro amparo, mas outros paciente podem não ter. Se fosse risco de morte, pela negligência e demora do atendimento no hospital de Teolândia, o óbito teria acontecido.
É importante destacar que toda e qualquer instituição, bem como o servidor que nega atendimento responde criminalmente. Retardar também é negligenciar o paciente.
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